sexta-feira, 19 de novembro de 2010

História de Portugal II

Pesquisas efectuadas:

Pelágio, baixo-latim Pelagius, galego e castelhano Pelayo, foi o fundador do Reino das Astúrias e o seu primeiro rei (718-737).
Após a ocupação da península Ibérica pelos Muçulmanos, Dom Pelágio, juntamente com outros nobres Visigodos foram presos em (716), por ordem de Munuza, o governador muçulmano das Astúrias, e enviados para a sede do reino em Córdova.
Pelágio conseguiu fugir, voltou para as Astúrias e refugiou-se nas montanhas de Cangas de Onis. Em 718, reuniu um grupo de seguidores e iniciou a resistência ao invasor islamita, inicialmente com pequenas escaramuças contra os destacamentos nas vilas.
Em 722, o wali Ambasa enviou um grande contingente militar contra os resistentes cantábricos. Apesar do contingente numericamente muito inferior, Pelágio venceu nas montanhas de Covadonga. Ao final da batalha sobreviveram apenas 10 soldados. Esta batalha foi considerada, pela historiografia tradicional, como o ponto de partida da reconquista cristã.
Após essa vitória, o povo asturiano se rebelou e matou centenas de Mouros. O governador provincial, Munuza, organizou outra força para confrontar o exército rebelde. Próximo a Proaza Pelágio venceu novamente e Munuza morreu. Pelágio foi aclamado rei e fundou o Reino das Astúrias, embrião dos outros reinos cristãos ibéricos responsáveis pela reconquista da península. Pelágio então instalou sua corte em Cangas de Onís.
De sua mulher de nome latino, Gaudiosa, teve dois filhos, o seu sucessor, Fávila, e Ermesinda, que viria a casar com Afonso I das Astúrias, filho de Pedro, duque da Cantábria.

Ana Sofia

Marquês de Pombal



O nome de Marquês de Pombal era Sebastião José de Carvalho e Melo, mas todos o chamavam Marquês de Pombal pois este título foi lhe dado pelo rei D. José.

Sebastião José de Carvalho e Melo nasceu em Lisboa, em 1699. Apesar de pertencer a uma família nobre, os seus pais não tinham muito dinheiro. Mesmo assim, estudou na Universidade de Coimbra.

Quando D. José subiu ao trono, depois da morte de D. João V, Sebastião José de Carvalho e Melo foi chamado de volta à corte de Lisboa para ser ministro deste rei.

Foi o rei D. José que lhe deu os dois títulos que teve. Primeiro, ganhou o título de Conde de Oeiras, em 1759, e, depois, o de Marquês de Pombal, em 1769.

O Marquês de Pombal tornou-se uma figura muito importante na História de Portugal por causa do terramoto de Lisboa, que aconteceu em 1755.

Depois do terramoto, o Marquês ficou responsável pela reconstrução da cidade. Foi ele que reconstruiu a baixa lisboeta com todas aquelas ruas paralelas e perpendiculares. Também mandou alterar o modo de construção das casas, para prevenir mais terramotos.

Rafael




Clica na porta do castelo entra e descobre...


Vai um joguinho???

Convido-te a jogares este jogo da glória onde podes aplicar o que aprendeste sobre os primeiros povos...


Boa Sorte!!!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A Borracha Cansada

Era uma vez uma borracha que quase deixou, por assim dizer, de apagar. Ela que dantes apagava tão bem!

Risco de lápis, risco de tinta, nada lhe escapava. E agora aquele cansaço, sem quê nem porquê. De que seria? A borracha foi ao médico.

Na sala de espera do consultório, estava também um lápis com soluços, que só desenhava linhas tracejadas. Veio depois, de maca, uma régua, que tinha perdido os centímetros e, também muito combalida, uma caixa de lápis de cor, descorados.

Quando o médico, depois de muito se ter feito esperar, finalmente chegou, quem primeiro atendeu foi o rancho de lápis de cor, porque já tinham consulta marcada, há que tempos.

Receitou-lhes vitaminas e ares de praia. Veriam que voltavam a ganhar cores, como dantes. E que fizessem exercício e que pintassem, primeiro um pouco e leve e depois com mais força. Era muito despachado este médico.

À régua sem centímetros deu-lhe de receita o lápis com soluços. Estavam um para o outro. O lápis com soluços de certeza que iria avivar os centímetros da régua e ela, por sua vez, lhe ensinaria a desenhar direito.

Sobrava a borracha que já apagava pouco.
- Mas a senhora apagou imenso, ao que sei – disse-lhe o médico. – Uma ida inteira a apagar, esgota qualquer um.
- Não aprendi a fazer outra coisa… – respondeu-lhe muito queixosa a borracha.
- Pois agora descanse, porque está com um esgotamento. Precisa de férias – recomendou-lhe o médico. – A senhora está num risco muito grande.
- Risco grande? – exclamou a borracha. – O que era isso, dantes, para mim…
- Resguarde-se. É um aviso. Senão, apaga-se de vez.
Que horror! Para que tal não aconteça a borracha repousa agora na minha secretária, a ver passar os riscos que eu vou traçando no papel. E, para não perder o treino, lá lhe consinto que apague um pontinho aqui, um pontinho ali, por desfastio. Vão ver que, qualquer dia, já está boa, outra vez.

António Torrado, Da Rua do Contador para a Rua do Ouvidor

Depois de lermos esta história retirada do livro "Da Rua do Contador para a Rua do Ouvidor", escrevemos um texto dramático da mesma.

TÍTULO: A Borracha Cansada

Personagens:
- A borracha
- O lápis com soluços
- A régua que tinha perdido os centímetros
- A caixa de lápis de cor descorados
- O médico

Cena 1

Cenário 1: Consultório médico com várias cadeiras (sala de espera, onde estão sentadas as personagens (borracha, lápis, régua e caixa de lápis).

Borracha: Meu Deus, nunca mais chega o médico! Ai, não aguento este cansaço que já não me deixa apagar quase nada.

Lápis com soluços: (soluçando) A senhora tem razão, o médico está muito atrasado. E estes soluços deixam-me de rastos.

Régua: Estes médicos hoje em dia atrasam-se sempre.
Que chatice! (chorando) Os meus centímetros desapareceram, e agora como vou eu medir?

Caixa de lápis de cor descorados: Vá lá, animem-se! Todos nós temos problemas na vida. Então eu que já marquei consulta há que tempo...
Os meus desenhos que antes eram coloridos, hoje são descorados... (mostra uma expressão triste)

Médico: (entrando no consultório muito apressado) Bom dia meus senhores e minhas senhoras! Desculpem o atraso mas este trânsito está caótico.

Cena 2

Cenário 2 - sala de consultas com uma secretária, trés cadeiras, uma maca e uma balança.

Médico:(à porta do consultório) S.Caixa de Lápis, pode entrar.
(senta-se á secretária)Por favor sente-se.Então o que se passa com a senhora.

Caixa de Lápis: Ai senhor doutor. Ando desesperada, porque perdi as minhas cores tão belas e os meus desenhos agora são descorados.

Médico: Ora isso é fácil de resolver.Tome estas vitaminas e apanhe muitos ares de praia.Faça exercícios e vá pintando, primeiro um pouco e leve e depois com mais força.(despachando a paciente) Aqui tem a sua receita.
Desejo as suas melhoras (despede-se da paciente com um aperto de mão à porta do consultório).
O paciente seguinte por favor.


Régua: Bom dia, dá liçenca Sr.Doutor.

Médico: Pode entrar D.Régua .De que se queixa a senhora?

Régua: Doutor eu antes media tudo muito bem, mas agora perdi os centímetros!

Médico: Parece-me um caso preocupante e difícil de resolver. Por favor aguarde um pouco na sala de espera, para que eu estude a solução para o seu problema.
(acompanha a régua á porta do consultório).

Médico: Sr. Lápis, por favor entre e sente-se.
O que o trás aqui hoje?

Lápis: (Soluçando) Veja Lá Sr. Doutor que eu não consigo parar de soluçar e só faço linhas tracejadas.

Médico: Já tenho a solução para o seu problema!(Levanta-se e dirige-se à sala de espera) Penso que encontrei a solução para a sua doença, D.ª Régua!

Régua: Ainda bem que encontrou a solução. Diga lá então qual é? (senta-se ao lado do Sr. Lápis).

Médico: O Sr. Lápis é a solução para si e a Sr.ª Régua é a solução para o Sr. Lápis.
(Os dois ficam espantados e curiosos, olham um para o outro).

Lápis: Pode explicar-nos melhor a sua solução?

Médico: É claro que sim. Os soluços do Sr. Lápis irão avivar os centímetros da D.ª Régua. E a D.ª irá ensinar o Sr. Lápis a desenhar direito.

(Demonstram muita felicidade a Régua e o Lápis).

Lápis e Régua: Muito obrigado, Sr. Doutor! (despedem-se do médico e saem abraçados)

Médico: Pode entrar Sra. Borracha. (enquanto a borracha entra e se senta)Então o que se passa consigo?

Borracha: Sinto-me gasta e já não consigo apagar como antes apagava.

Médico: Mas a senhora apagou imenso ao que sei. Uma vida inteira a apagar esgota qualquer um.

Borracha: Não aprendi a fazer outra coisa.

Médico: Pois agora descanse, pois está com um esgotamento.
A senhora precisa de férias. Está num risco muito grande.

Borracha: Risco grande! O que era isso dantes para mim.

Médico: Resguarde-se. É um aviso senão apaga-se de vez.

(A borracha dirige-se ao público.)

Borracha: Que triste vida a minha! Lá terei eu de repousar na minha secretária enquanto vejo os riscos traçados no papel. E para não perder o jeito lá vou eu apagando pontinho aqui, pontinho ali até ficar boa.

História de Portugal












Um representante imagem uma evolução "fisica do Corpo do Homem. Pará aprenderes Mais NELA ... Clica

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Iniciamos hoje o estudo da história de Portugal.


Nesse âmbito deixo-vos aqui um conjunto de leituras disponibilizados pelo Instituto Luis de Camões.

Colecção Era uma vez um rei...




Recorda no Tagarelinhas


Clica no link e recorda: Frase / Não Frase
Frase Aceitável / Frase Não Aceitável

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Festejando o S. Martinho

Lenda de S. Martinho

Numa aldeia vivia Martinho,
Filho de um general que servia o imperador.
Brincava ele com o seu pião,
Quando rebentou uma terrível tempestade e
Ouviu- se um grande trovão!
E, ele assustado abrigou-se numa igreja,
Onde um bispo contava lindas histórias sobre Jesus
Que o encheram de alegria, amor e emoção.

Martinho fascinado resolveu,
o catecismo aprender.
Como os santos das histórias que conheceu,
Com um grupo de amigos decidiu viver.
Assim, de raízes e frutos se alimentavam,
Pelos bosques, nos arredores da aldeia.
Mas, um dia cogumelos venenosos comeram e
Todos, doentes acabaram por ficar.
Salvou-os o bispo que por ali passava,
Que com leite todos conseguiu curar.

Martinho a casa resolveu voltar,
Todos o receberam com muito amor.
O pai quando o viu, alto e forte,
Achou que ele um bom soldado seria,
Ao serviço do imperador.
Este deu- lhe uma espada e uma capa,
Para em França ir lutar.
Metade da capa era dele
E a outra parte era para o lembrar,
que ao serviço do império, iria sempre estar.

Certo dia, uma tempestade rebentou e
Muita chuva, vento e frio se fizeram sentir.
Martinho aconchegava-se melhor na sua capa quentinha,
Quando encontrou um mendigo cheio de frio
Que esmola andava a pedir.
Martinho nos seus bolsos moedas procurou
Mas nada, nada lá encontrou.
Então a sua capa, decidiu ao meio cortar
E com ela, o mendigo agasalhar.

Então um milagre aconteceu,
Desapareceram as nuvéns num fio,
E um sol radiante e quente apareceu,
Para que mais ninguém sentisse frio.
Hoje, quando em Novembro o sol brilha
Diz- se que é o Verão de S. Martinho
Que festejamos a comer castanhas
E a beber vinho e suminho.
Assim, se celebra o Magusto e o S. Martinho.



Uma receita com castanhas que o Rafael nos enviou.

Tronco de Natal (Castanhas e Chocolate)

Ingredientes:



• 1 kg castanhas congeladas (já descascadas, prontas a cozer);
• 7,5 dl leite;
• 150 gr açúcar;
• 150 gr manteiga;
• 1 tablete grande de chocolate de culinária.

Preparação:


Cozer as castanhas no leite. Depois de cozidas, escorrê-las bem e passá-las no passevite. Esta massa não deverá ficar muito mole, para que possa ser moldada.
Juntar a manteiga derretida e bater um pouco. Deitar o chocolate (derretido num pouco de leite) e mexer até envolver toda a massa. Deixar arrefecer. Moldar em forma de tronco e cobrir com chocolate derretido. Querendo, pode enfeitar-se com meias nozes.



quinta-feira, 4 de novembro de 2010

PAM

Concurso da Divisão

Formamos 5 equipas com 5 elementos e os respectivos chefes:

Equipa 1 - Susana
Equipa 2 - Vitor
Equipa 3 - Ana Catarina
Equipa 4 - João
Equipa 5 - Rafael

Cada chefe seleccionou, nos dias de concurso um elemento da sua equipa e cada um resolveram num tempo estipulado uma divisão.

No fim do concurso obtiveram-se os seguintes resultados:

Equipa 1 - Susana 10 pontos
Equipa 2 - Vitor 7 pontos
Equipa 3 - Ana Catarina 10 pontos
Equipa 4 - João 3 pontos
Equipa 5 - Rafael 9 pontos

As equipas vencedoras foram as equipas da Catarina e da Susana com 10 pontos cada uma.

Problema do mês:

Na sala do Francisco os alunos estão distribuídos por mesas individuais e organizados em filas. Todas as filas têm o mesmo número de lugares e todos os lugares estão ocupados.
O Francisco tem:
- Um aluno à sua frente
- Dois alunos atrás de si
- Quatro alunos à sua direita e nenhum á sua esquerda

Quantos alunos há na turma do francisco?


Dos 25 Tagarelinhas apenas 3 participaram na resolução do problema do mês. Ficam duas resoluções apresentadas e apelo à colaboração de mais Tagarelinhas na resolução do prblema do mês...

O SOLDADINHO DE CHUMBO

No dia 26 de Outubro deslocamo-nos ao CRE na nossa escola para ouvir a história "Soldadinho de Chumbo" de Hans Christian Andersen, contada pela professora Emília Fernandes. Depois fizemos a dobragem do barquinho e desenhamos um soldadinho que colocamos dentro dos nossos barquinhos.
A seguir desenhamos uma paisagem marítima numa folha branca A# onde colamos os nossos barquinhos, bem como o reconto da história que fizemos em grupo.

Apreciem...

Era uma vez um menino que fazia anos.
Os familiares preparam-lhe uma festa de aniversário, onde ele recebeu muitos presentes. Mas, um foi especial: uma caixa com vinte e cinco soldadinhos de chumbo. Eles estavam muito direitinhos e tinham uma farda vermelha e azul com uma arma ao ombro. Porém, um deles não tinha uma perna.

O menino colocou o soldadinho de chumbo em cima da mesa, onde se encontravam outros brinquedos dos quais se destacava um lindo palácio feito de papel. Esse palácio tinha bandeiras a enfeitar os telhados e um jardim magnífico com um lago onde habitavam belos cisnes. Na porta do palácio dançava uma jovem e bela bailarina.

O soldadinho de chumbo viu a bela bailarina e logo ficou apaixonado.
À meia-noite os brinquedos começaram a mexer-se e a brincar. Uns brincavam à bola, outros brincavam à guerra e à luta. Mas a pequena bailarina e o soldadinho de chumbo continuaram imóveis. A pequena bailarina continuava com a sua perna no ar e a outra no chão. E o soldadinho de chumbo sempre firme com a única perna no chão.
O soldadinho de chumbo estava tão apaixonado pela bailarina que não deixava de olhar para ela. De repente, a caixa de rapé saltou e de lá saiu um duende, que também gostava da bailarina e disse:
- A pequena bailarina não é tua!
O soldadinho de chumbo fingiu não ter ouvido mas disse:
- Então espera até amanhã e verás...


Na manhã seguinte o menino pousou o soldadinho à frente da janela e o vento ou o duende abriram a janela e este caiu do terceiro andar para o chão da rua.
A criada e o menino desceram e foram procurar o soldadinho. Eles estavam quase a pisá-lo, mas não o encontraram. Os dois ficaram tristes e regressaram a casa sem o soldadinho de chumbo.

O soldadinho de chumbo devia ter pedido ajuda e gritar por socorro mas não o fez, porque ele era um soldado e tinha que manter a postura, mesmo debaixo daquela chuva forte que formava rios de água que percorriam a rua.
Depois do soldadinho decidir que não pedia ajuda apareceram dois meninos que disseram:
- Um soldadinho de chumbo!!! Vamos fazer um barquinho de papel para ele viajar à volta do mundo.

Os dois meninos fizeram então um barquinho de papel e colocoram lá dentro o soldadinho de chumbo.
Os dois meninos empurraram o barquinho pela água, para este dar a volta ao mundo.
Enquanto o barquinho navegava com o soldadinho na água da chuva, os dois meninos corriam atrás dele, batiam palmas e gritavam.

Entretanto, o soldadinho de chumbo caiu para dentro de uma valeta e no esgoto encontrou uma ratazana. A ratazana correu atrás dele enquanto gritava:
- Tu aí!!! Tens passaporte?! Não passas sem passaporte!!!
A ratazana continuou atrás dele e bufava mostrando os seus grandes dentes afiados.
A água levou o soldadinho de chumbo para uma grande cascata que o levou até ao mar.
No mar, o barco do soldadinho de chumbo começou a desfazer-se e a afundar-se com o soldadinho de chumbo que entretanto foi engolido por um peixe.

Dentro da barriga do peixe estava muito escuro até que o soldadinho avistou uma luz e ouviu uma voz que lhe pareceu familiar...
A cozinheira cortou o peixe e para sua surpresa viu e reconheceu o soldadinho de chumbo na barriga do peixe, que tinha comprado na praça.
A cozinheira apressou-se a colocar o soldadinho em cima da mesa da sala e ao mesmo tempo pensava que o soldadinho tinha dado uma grande volta, até aquele peixe ter sido pescado.
O soldadinho de chumbo viu e reconheceu os mesmos brinquedos, o mesmo palácio, as mesmas crianças, a belíssima bailarina e, infelizmente, o mesmo duende.
De repente, por obra do duende ou não, o soldadinho foi atirado para a lareira por um dos meninos. Mas, subitamente uma rajada de vento atirou para junto do soldadinho a pequena bailarina e juntos os dois foram consumidos pelas chamas.
No dia seguinte, a cozinheira ao limpar a chaminé encontrou um coraçãozinho de chumbo e uma rosa de latejoulas.